quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Estágios NUFOPES

Enfim é chegado o momento do primeiro encontro com o público. Um verdadeiro misto de sentimentos tomou conta dos participantes do NUFOPES. Medo, tensão, insegurança, que foram superados com a interação do público presente. As apresentações fizeram parte dos últimos encontros sistemáticos do grupo, servindo como estágio.

Essa fase aconteceu em casas de idosos e instituições para crianças. Foi um momento de troca de conhecimentos e de colocar em prática tudo o que foi aprendido durante o curso. Os integrantes se dividiram em dois grupos: Tatipirun e Mussaendra, e assim realizaram as respectivas apresentações nos dias 28 e 29 de novembro.

O primeiro dia foi com o grupo Tatipirun. Em meio a olhares e ouvidos atentos, as crianças do Centro Espírita O Consolador, receberam os integrantes do grupo, para a sessão de contação de histórias. Foi uma manhã mágica. As cores do arco-íris, os milhares dos sapatos da princesa, o conto do ferreiro que tentou enganar a morte, e as tantas outras histórias encantaram e fizeram as crianças interagir, dando asas à imaginação.

“As crianças vieram me perguntar se a história do ferreiro era de verdade, se realmente a Érica tinha visto o que aconteceu. Então chamei logo a dona da história e a deixei conversando com os meninos. Foi muito legal essa interação”, disse Fábio. Já na parte da tarde o clima ficou mais difícil. Ao adentrar e conhecer o espaço onde iriam contar suas histórias, a Casa do Pobre, eles perceberam que era preciso adaptar algumas situações.

Será que vai dar certo? Será que vamos ser bem recebidos? Como será a recepção do público na história da morte? Esses foram apenas alguns dos questionamentos feitos, antes do início da sessão. "Contar histórias para um público tão diverso, num ambiente como este é bem delicado. Estou com receio porque vou contar a história do ferreiro que desafiou a morte e este é um tema complicado de se abordar aqui”, disse Érica.

No dia seguinte, foi à vez do grupo Mussaendra. A primeira sessão aconteceu no Lar para Idosas Luiza de Marilac. Novamente a insegurança e o medo tentaram afligir os corações dos contadores de histórias, mas a superação e o enfrentamento falaram mais alto e se deu início a ação. No desenrolar das histórias, pouco a pouco, as pessoas foram interagindo, cada uma a sua maneira. Seja rindo, se benzendo, participando e mergulhando nas histórias contadas.

Na parte da tarde o local das contações foi o Lar para Meninas Deus Proverá. Eram dez meninas com idades variadas entre 12 e 16 anos. A princípio tudo parecia mais difícil, tanto pela faixa etária, como também pelo medo da rejeição por parte das adolescentes.

Entre um conto e outro, risos, sustos, surpresas, medos e tantos outros sentimentos foram se mostrando nas faces das garotas, que pouco a pouco se entregaram às histórias. Depois da sessão um momento mágico, onde brincadeiras e cantigas de rodas finalizaram a tarde com chave de ouro. As meninas participaram, cantaram e perguntaram sobre as histórias contadas.

“Foi uma experiência única. Elas são muito carentes de atenção e carinho. Vamos voltar aqui com certeza!”, disse Josilene . Apesar do medo, os grupos se apresentaram, e conseguiram atenção dos públicos, aperfeiçoando as sessões de histórias, modificando e adequando os últimos ajustes para o grande dia: a apresentação final, que acontece no próximo sábado, 12/12, às 18h30, no SESC Centro.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Poesia ou Prosa? Romance ou Conto? Caso contrário, será Novela?

Bem, são definições que só entendendo a Teoria para classificá-las, mesmo assim, é preciso ter cuidado. Estes foram apenas alguns de vários assuntos trabalhados no último encontro (02/10 e 03/10) no curso “Um Conto Atrás do Outro” – Mod. I. Pois, além disso, houve discussão a respeito da História da Arte direcionada a Literatura Mundial e Brasileira.
Ufa! Quanto assunto! Mas os participantes ficaram com olhos bem abertos para não perder uma só informação. Depois, acrescentaram suas experiências enquanto leitor e/ou professor, tirando suas dúvidas conforme o desenrolar da aula.
Esse momento do curso foi esperado com muita ansiedade pelos integrantes do NUFOPES, pois queriam desvendar mais coisas nesse mundo de Contação de Histórias. Estavam todos curiosos e o mais surpreendente foi a forma em que os assuntos foram abordados, interagindo o tempo todo com as informações pessoais de cada participante e com o que já foi exercitado nos encontros anteriores. Isso tornou a aula bastante participativa.
Mírian falou que estava tensa na expectativa da aula e ficou feliz com tudo que aprendeu. “Quando escutávamos falar que iríamos estudar a parte teórica, vinha logo na cabeça a ideia de que seria algo chato e cansativo. Mas, nesse momento, está sendo muito gostoso, pois o que vimos até agora nos remete ao que iremos trabalhar na prática da Contação de Histórias. Por isso, é muito prazeroso, muito bom, mesmo!!!”. Comentou Mírian.
A cada tema estudado, era preciso que cada um identificasse os textos de acordo com a Teoria Literária. Todos conseguiram aplicar a teoria na prática, foi como montar um quebra-cabeça.No segundo dia, foi uma aula bem descontraída, na qual foram apresentadas algumas lendas populares e cada um contou o que conhecia sobre a cultura popular.
E, nesse clima gostoso foram discutidos assuntos, relacionados às Estruturas Narrativas Clássicas e Populares e História da Arte, com o orientador Guilherme Ramos.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Um mosaico de reflexos e histórias

A ludicidade dos espelhos e uma calorosa roda de contação de histórias ao ar livre, contagiaram os participantes do curso “Um Conto Atrás do Outro”, compondo o NUFOPES.
Além das músicas envolventes e da mistura de sentidos e sentimentos de confiança o que mais marcou esse encontro foram dois momentos: Um exercício com espelhos e uma roda de contação de histórias à beira mar.

No primeiro momento, o descobrimento! As diversas possibilidades e ângulos de se ver e ver as coisas ao redor. “Senti-me feito criança. Comecei a observar as mínimas coisas no exercício do espelho e quando percebi estava totalmente envolvido no processo”, disse Paulo Irapuan.
De repente, Thiago e Ana Cícera começam a brincar com a aproximação de espelhos entre si e uma série de imagens começa a ser construída ao som de músicas de Zélia Duncan.
A aproximação do outro fez com que toda a sala se transformasse em um verdadeiro caleidoscópio, fragmentos e olhares, todos compenetrados na atividade.
Na hora de terminar a atividade as pessoas pareciam não querer mais se desvencilhar do objeto, que já havia virado parte deles e, em alguns casos, havia criado até vida própria.
Thiago Sampaio contou que mesmo com os intervalos entre uma aula e outra percebeu a turma entrosada. "Para mim, vivenciar tudo isso hoje foi muito importante. Uma experiência diferente e muito boa. A turma está bastante unida, o momento do espelho foi precioso para a aula, foi tudo muito rico", disse.
Para alguns foi um dia difícil, já outros acharam a experiência única e enriquecedora. A turma estava realmente disposta e o último exercício do dia só veio comprovar essa afirmação.
Um pôr do sol maravilhoso, frutas e muita história. Essa foi a proposta de encerramento dessa etapa. Cantarolando as músicas aprendidas durante a oficina anterior, os integrantes do NUFOPES foram andando em cortejo até a praia de Guaxuma.

Chegando lá, uma roda de contação de histórias foi montada, onde a regra era a seguinte: a história inicia-se com uma fruta inteira, a primeira pessoa começa uma história, morde a fruta e passa a diante para quem deve continuar a contação dessa história. Pouco a pouco, as histórias foram fluindo até que todos contribuíram com algum trecho para formar uma história.
“Foi um dia muito proveitoso. A praia e a roda de histórias me fizeram viajar. O ambiente foi muito caloroso e envolvente. Ouvir histórias com o sol, com o barulho das ondas, sair dos muros da sala foi muito bom, foi muito gostoso”, disse Simone Souza.
Dando continuidade ao processo, no dia seguinte, houve um compartilhar de vivências e sensações experimentadas durante a sessão de contação de histórias ocorrida na Livraria Livro Lido, compondo a programação do projeto Aldeia SESC Guerreiro das Alagoas. Todos falaram da importância da “troca” em assistir as contações e poder contar. Os integrantes deram depoimentos e foi comentado a facilidade de como as integrantes da Trupe Gogó da Ema de Contadores de Histórias do SESC Alagoas contavam histórias, “era algo tão natural que parecia que elas tinham vivenciado as histórias que estavam contando, por mais surreais que elas sejam” disse o grupo.

Houve, também, um momento de reflexão a cerca do ultimo encontro e os exercícios propostos, assim como: o exercício do palhaço, onde todos os integrantes usaram nariz de palhaço e máscara para desenvolver as sensações.
Alguns integrantes falaram que não ficaram a vontade com o exercicio pela dificuldade do fazer sorrir. Luciano Pontes relatou sobre a visão do palhaço que muitas vezes não é apenas para fazer sorrir "um bom palhaço consegue trabalhar sentimentos: fazer sorrir, chorar, refletir..."
Após a conversa houve o primeiro exercício de alongamento, objetivando preparar o corpo para a jornada de exercícios que estava por vir. Logo após, sentados em círculo, colocaram no centro alguns sapatos. O primeiro momento foi de observação, em seguida as pessoas escolhiam um sapato aleatoriamente e descrevia as características do dono daquele calçado.
Os jogos sempre tão presentes na preparação artística foram constantes. Nesse encontro, um em especial chamou a atenção do grupo. A proposta era desenvolver a percepção e a criatividade utilizando seqüências de músicas onde a regra era pensar nos quatro elementos da natureza (terra, fogo, ar e água) e transmitir o sentimento através de movimentos. Batidas e cantigas embalaram o exercício e os integrantes do NUFOPES se entregaram a sonoridade e ao poder da imaginação, se transportaram para um lugar imaginário, criando cenários a partir da música.

No início da tarde, o grupo fez alguns exercícios de alongamento. Posteriormente, Luciano Pontes pediu que cada pessoa escolhesse três palavras que poderiam tornar o mundo diferente. Após a escolha, as falaram olhando uns aos outros. Os olhares penetrantes fotografavam as retinas e se expandiam ocupando todo o espaço.
Por conseguinte, a turma foi dividida em três grupos para responder as perguntas que estavam por vir. Diversos questionamentos surgiram a respeito de ser um Contador: “Qual a função do Contador de Histórias?” Será que é propagar o incentivo a leitura? (Uma das respostas do grupo). A partir desses questionamentos a turma foi levada a uma reflexão sobre a atuação do contador de histórias.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Intercâmbio literário




Um momento de interação. Olhos atentos, músicas e histórias. Tudo isso em meio a um ambiente repleto de livros e revistas, local onde a literatura respirava e era transpirada para os ouvintes presentes na Roda de Contações de Histórias da Aldeia SESC Guerreiro das Alagoas.
A Trupe Gogó da Ema de Contadores de Histórias do SESC Alagoas participou da ação que aconteceu na Livraria Livro Lido e reuniu, também, a primeira turma do Núcleo de Formação e Pesquisa na Arte de Contar Histórias (NUFOPES).
Entre um conto e outro a alegria era visível nas risadas que predominavam nos rostos dos participantes. Quem quisesse podia entrar, também, no jogo da contação. E não demorou muito. Em pouco tempo a magia das histórias contagiou os presentes que passaram a interagir com as contadoras da Trupe e participaram da roda.
Cantigas de roda e histórias cantadas embalaram a manhã literária. O lúdico tomou conta da livraria e os ouvintes mergulharam nas histórias de bichos falantes e aventuras por florestas.




A multiplicidade das vozes e dos ritmos

Preparação: aquecimento e alongamento. Tudo pronto para o começo da jornada de exercícios propostos pela preparadora vocal do Núcleo SESC de Formação e Pesquisa na Arte de Contar Histórias (NUFOPES), Adriana Milet.

Depois desse primeiro momento, uma dúvida passava pelas cabeças dos participantes da oficina... Para quê serviriam os espelhos solicitados? A resposta só veio em seguida. Descobrir o rosto e o corpo através do espelho e assim trabalhar a musculatura da face.

Para isso, foi necessário se permitir e entrar no jogo. Pouco a pouco as pessoas compraram a idéia e foram fazendo careta e flexionando a musculatura. Assim, se entregando à brincadeira conheceram melhor as múltiplas faces de seus próprios rostos.

A jornada seguiu com uma preparação das cordas vocais com exercícios de aquecimento e alongamento. O ritmo do tambor e das cantigas contagiou as pessoas com a magia da dança. De repente, uma roda, repleta de cadências e gingados diferentes tomou conta da sala com a dança Cacuriá, natural do Maranhão. Músicas de tradição oral do campo da conhecida em São Luiz, Dona Tetéia.

No fim do dia um exercício de percepção da própria voz e das vozes dos outros despertou os participantes para conhecer e aguçar seus sentidos através das vozes. A emoção tomou conta do grupo que a cada encontro está se tornando cada vez mais unido.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

O brilho fica cada vez mais acentuado!

O que se percebe a cada encontro dos participantes do Núcleo SESC de Formação e Pesquisa na Arte de Contar Histórias (NUFOPES) é a necessidade de uma entrega cada vez maior aos exercícios, aos momentos ali propostos. Se permitir as sensações e o prazer de estar diante dos olhares dos outros.

A cada encontro os participantes se descobrem intimamente. Trabalham a percepção, o ouvir, desvendam seus limites corporais, muitas vezes desconhecidos, além da troca de experiências. Aos poucos o contador de histórias vai surgindo!

Esse segundo encontro do NUFOPES foi composto por dois momentos. Começou na sexta-feira, 24 de julho, sob a orientação de Luciano Pontes que propôs a entrega de corpo e alma, por meio de exercícios e vivências com o foco na energia do "poder", da “segurança” e da “certeza”. Tudo isso para perceber um “estado” para o ato de contar, um caminhar pelas experiências acumuladas até chegar ao estado de naturalidade, buscando a ludicidade de quem vê numa história um lugar onde se pode brincar, que percebe o estado de jogo e cumplicidade pela entrega que a história propõe. Isso fez parte de uma preparação, durante a manhã, para que os integrantes estivessem mais a vontade para realizar o primeiro exercício de contação de histórias no turno da tarde, onde puderam escolher entre o poema “Fábula de João da Tarde” de Joaquim Cardoso e o “Homem e a Morte” de Manuel Bandeira. Durante a sessão de histórias o foco era o mesmo: escutar, olhar e perceber. Sendo esses princípios primordiais para uma boa comunicação com os ouvintes de histórias.

No sábado tiveram a primeira aula da disciplina Práticas Sonoras na Contação de Histórias, sob a orientação da pedagoga e musicista Adriana Milet. Nesse momento puderam conhecer mais sobre a respiração e saúde vocal, através de exercícios de aquecimento e desaquecimento da voz, reconhecimento e ativação do diafragma. Todos objetivando uma respiração e fonação qualificada.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Rumo à contação

Texto publicado do blog www.sescliteratura.blogspot.com no dia 28/06/2009 às 09h42min

Cada indivíduo tem histórias particulares para contar. Assim, a arte de contar histórias é aperfeiçoada. Dando continuidade ao Núcleo SESC de Formação e Pesquisa na Arte de Contar Histórias (NUFOPES) os componentes da ação “Um Conto Atrás do Outro” aqueceram as turbinas a cada exercício aplicado pelo escritor e assessor artístico do grupo, Luciano Pontes.

Os jogos lúdicos e teatrais trabalharam a disponibilidade para jogar e brincar, esquecendo a inibição, tão comum. Além de aquecer o corpo, deixando os participantes relaxados e abertos para novas possibilidades e descobertas.

A atividade fez um link com o encontro do dia anterior realizado pelo ator Thiago Sampaio. Todo mundo tem vivências que podem ser compartilhadas e essas trocas propiciam descobertas enriquecedoras.

- Que história tem seu nome?

É um grande exercício para a percepção de si e do mundo e de tantas outras peculiaridades da vida. Essa foi uma das propostas do dia. Um verdadeiro mergulho no universo onírico da lembrança e dos anos de infância.

NUFOPES em ação!

Texto publicado no blog www.sescliteratura.blogspot.com no dia 26/06/2009 às 21h47min
O que é preciso para escrever? Feche os olhos, sinta seu corpo, permita-se... É necessário esticar bem o corpo para poder escrever!
Você deve estar pensando que é papel e caneta. Mas na verdade pode-se escrever usando vários recursos, até o próprio corpo.
Esse foi o gancho para o inicio das atividades do primeiro encontro dos participantes da ação “Um Conto Atrás do Outro”. Como resumir esse encontro? Algumas palavras podem descrevê-lo:
Limite
Autoconhecimento
Criatividade

Orientados pelo ator Thiago Sampaio os participantes conseguiram explorar as percepções e sensações de seus corpos, ao máximo, através de técnicas psicofísicas. Não era permitido falar. A linguagem universal naquele momento era gestual, instigando a observação e a percepção.

Escrever usando o corpo como recurso, mas não utilizando partes óbvias do corpo como as mãos, mas explorando os limites corporais desenhando formas geométricas, escrevendo o nome no ar, palavras e até frases movimentando partes do próprio corpo.

Aos poucos as pessoas mergulharam nas brincadeiras e espreguiçaram como gatos, nadaram como peixes, enfim! Tomaram conta da imaginação e superaram limites e tabus. Foi um dia de exercícios. Alguns livres para despertar potenciais criativos outros guiados, mas sempre explorando os limites do corpo.

Começou!

Texto publicado no blog www.sescliteratura.blogspot.com no dia 05/06/2009 às 18h47min

Confira os selecionados para o NUFOPES

Uma grande jornada se iniciou nos dias 16 e 17 de maio. Os pré-selecionados para a ação “Um conto atrás do outro” participaram de uma oficina que definiu os 30 participantes da primeira turma do Núcleo SESC de Formação e Pesquisa na Arte de Contar Histórias (NUFOPES).

O processo foi composto por duas etapas. Na primeira, os candidatos precisaram preencher uma ficha de inscrição e encaminhar ao Núcleo uma carta de intenção, onde estaria o interesse inicial de cada participante. Posteriormente, realizou-se uma oficina seletiva. Nela, a equipe técnica utilizou jogos e exercícios que focavam o despertar do olhar, da escuta e a percepção, elementos essenciais para um contador de histórias. A partir dessa prática foi detectada a pré-disposição de cada participante à metodologia a ser implantada durante o curso.


A vivência foi orientada pelo escritor, ator, pesquisador e contador de histórias, Luciano Pontes, um dos orientadores e assessor artístico e literário do Núcleo. Os 64 pré-selecionados foram divididos em duas turmas e acompanhados através de uma série de exercícios e jogos lúdicos.


Os dois dias foram, para os participantes, uma verdadeira viagem no tempo e encontro com lembranças de momentos especiais na vida de cada um. A definição dos participantes foi realizada pela equipe de orientadores que compõe o Núcleo. O SESC agradece e parabeniza a todos os inscritos.


Abaixo segue a lista dos 30 selecionados (participantes dessa primeira turma).



PARTICIPANTES:


Ana Cícera Casado Carnaúba
Ana Rosa Correia da Silva
André Cavalcanti Assumpção Loureiro
Antonieta Mirian de Oliveira Carneiro Silva
Camila Ferreira da Silva

Edjane Vasconcelos da Silva
Eleni Feijó de Lima
Elita Cândida da Silva Santos
Érika Patrícia da Silva Gama

Fabio Antônio Lira de Menezes
Gianinna Schaeffer Bernardes
Isabela Chagas Pereira
Jane Cleyre Moura Menezes
Javan Sami Araújo dos Santos
Josilene Oliveira de Amorim
Luâni Maria Albuquerque Macário
Lúcia Galvão Moura
Luciana Patrícia Sá Sampaio
Maria Barros da Silva
Maria Linete Matias
Maria Margarete da Silva
Marize Sarmento de Araújo
Maytta Rafaelle Teles de Ataíde
Paulo Irapuan Queiroz Soares da Silva
Rafaela Luciana Sá Moreira

Simone de Souza Silva
Thatyana Angélica dos Santos Silva

Thayanne Araújo Silva
Sarah de Santana Silva
Valdete dos Santos Costa

NUFOPES

Texto publicado no blog http://www.sescliteratura.blogspot.com/ no dia 08/05/2009 às 09h49min

O Blog Prosopoético divulga a carta dirigida aos candidatos a participar do Núcleo SESC de Formação e Pesquisa na Arte de Contar Histórias. As oficinas acontecerão no próximo final de semana - 16/05 e 17/05.

Carta aos candidatos:

Em virtude do elevado número de inscrições para o curso ‘Um Conto Atrás do Outro’ – Módulo I, compondo o Núcleo SESC de Formação e Pesquisa na Arte de Contar Histórias – NUFOPES, informamos que o processo de seleção será ampliado. Para tal, realizaremos uma oficina, onde princípios que norteiam a metodologia adotada serão abordados.

Os 64 inscritos (válidos) foram divididos em 02 grupos. A oficina com o grupo 1 será realizada no dia 16/05 (sábado) e a oficina com o grupo 2 no dia 17/05 (domingo). Ambas na Unidade SESC Centro, das 09h às 16h30min.

Para todos os candidatos, torna-se necessário a confirmação de sua presença na oficina, através do e-mail sescliteratura@gmail.com

Informamos ainda, que durante a oficina é necessário usar roupas leves e flexíveis (evitar jeans, saias e outros que impossibilitem os movimentos), bem como trazer um objeto de valor afetivo e uma foto (caso não tenha anexado à ficha de inscrição).

Aos candidatos do grupo 2, informamos que estaremos disponibilizando transporte no horário do almoço, com destino à Unidade SESC Guaxuma. Lá todos poderão utilizar os serviços do restaurante pelo mesmo valor (R$ 7,00Kg) cobrado aos comerciários.

Para com conhecer os selecionados e demais esclarecimentos entrar em contato com a CARC – Coordenação Artístico-Cultural: 3326 3133 / 3326 3700 ou pelo e-mail sescliteratura@gmail.com.